segunda-feira, 15 de março de 2010
Acabei de ouvir...
Ainda vou escrever sobre isso!
"Vivemos num mundo em que precisamos nos esconder pra fazer amor, enquanto a violência é praticada em plena luz do dia..." (John Lennon)
Aonde eu acendo as luzes?! rsss...
Acabei de ouvir...
E resolvi guardar...
Ainda vou escrever sobre isso!
"Vivemos num mundo em que precisamos nos esconder pra fazer amor, enquanto a violência é praticada em plena luz do dia..." (John Lennon)
Aonde eu acendo as luzes?! rsss...
1 comentários:
- Unknown disse...
-
Antes que escreva, cá estou eu comentando a magia e verdade dessa frase. Uma frase que vai na essência de uma sociedade falida, com valores invertidos, que se acostumou com atos grotescos contra o semelhante e que mesquinhamente ou hipocritamente inibe beijos e demonstrações de afeto e de amor por iguais (homens com homens, mulheres com mulheres) e até entre sexo oposto, em público. Um público que provavelmente não aprendeu a amar e se reprime em ideologias bestas, impostas, forçadas.
Essa mesma sociedade desaprendeu a sorrir para um desconhecido, correndo o risco de ser a razão do dia bom desse desconhecido, que talvez precisasse tanto desse sorriso, de m “bom dia!”. Desaprendemos a ver a beleza do céu. Desaprendemos a procurar arco-íris ao voltar o sol num dia chuvoso. Desaprendemos a ouvir o canto dos pássaros soltos. Mas aprendemos a nos acostumar com os sons de carros, buzinas, sirenas, telefones em horas improváveis e inconvenientes. Aprendemos a ser duros nesse mundo competitivo, deixando e ser doces, dóceis e amáveis. Como tão bem disse Albert Einstein: “Época triste a nossa. Mais fácil quebrar o átomo do que o preconceito”. Acho que prefiro remar contra essa maré, ainda que eu morra cansado de forçar o barco da vida contra esse mar fétido criado pelo homem. Eu levo vc comigo nesse barco, por toda a sensibilidade que vc mostra ter. Vc é especial, Carol! Mil beijos! - 15 de março de 2010 às 16:24
1 comentários:
Antes que escreva, cá estou eu comentando a magia e verdade dessa frase. Uma frase que vai na essência de uma sociedade falida, com valores invertidos, que se acostumou com atos grotescos contra o semelhante e que mesquinhamente ou hipocritamente inibe beijos e demonstrações de afeto e de amor por iguais (homens com homens, mulheres com mulheres) e até entre sexo oposto, em público. Um público que provavelmente não aprendeu a amar e se reprime em ideologias bestas, impostas, forçadas.
Essa mesma sociedade desaprendeu a sorrir para um desconhecido, correndo o risco de ser a razão do dia bom desse desconhecido, que talvez precisasse tanto desse sorriso, de m “bom dia!”. Desaprendemos a ver a beleza do céu. Desaprendemos a procurar arco-íris ao voltar o sol num dia chuvoso. Desaprendemos a ouvir o canto dos pássaros soltos. Mas aprendemos a nos acostumar com os sons de carros, buzinas, sirenas, telefones em horas improváveis e inconvenientes. Aprendemos a ser duros nesse mundo competitivo, deixando e ser doces, dóceis e amáveis. Como tão bem disse Albert Einstein: “Época triste a nossa. Mais fácil quebrar o átomo do que o preconceito”. Acho que prefiro remar contra essa maré, ainda que eu morra cansado de forçar o barco da vida contra esse mar fétido criado pelo homem. Eu levo vc comigo nesse barco, por toda a sensibilidade que vc mostra ter. Vc é especial, Carol! Mil beijos!
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